quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Depoimento de Ana Carrilho


Vivemos tempos de grandes provações para o Jornalismo e os jornalistas. A concorrência entre diferentes meios de comunicação facilmente dá lugar ao sensacionalismo sem limites, pondo em causa, com frequência, os direitos dos cidadãos. A começar pelos mais básicos, como o direito ao bom nome e à honra, à intimidade, à dor, à liberdade.
Não pode valer tudo! Não pode valer tudo para conseguir (alegadas) notícias que por vezes não passam de mexericos bons para vender jornais, subir audiências ou dar mais clicks. Não é isso o que queremos para o Jornalismo em Portugal.
Os jornalistas têm um Código Deontológico, um instrumento de auto-regulação que dita o cumprimento de regras básicas de ética e deontologia. Deve ser a garantia de que os cidadãos usufruem do direito constitucional à Informação – que deve ser sempre e, em primeiro lugar, informação Verdadeira. Não queremos Fake News!
Defendemos os princípios do rigor, verdade, lealdade, como bases sólidas da credibilidade. Princípios que devem ser ponto de honra para os jornalistas e para as empresas de comunicação social a que pertencem.
Queremos e defendemos um Jornalismo livre em Portugal.
Somos a Lista A, que concorre ao Conselho Deontológico do Sindicato de Jornalistas, nas eleições agendadas para 21 de Fevereiro.
“Unidade e Participação” é o nosso lema. Espero que seja a vossa escolha.
Lista A – a contribuir para um Conselho Deontológico plural, que defenda os jornalistas e o Jornalismo.

Valorizar o Conselho Deontológico


O Conselho Deontológico “é um órgão de auto-regulação dos jornalistas portugueses”. É o mais importante, é reconhecido pelos jornalistas, incluindo os não sindicalizados, e mesmo pelos tribunais, ao mesmo tempo que goza de prestígio junto da sociedade.
A existência de um conselho deontológico no seio do Sindicato dos Jornalistas é uma garantia – entre pares e perante a sociedade – de que a organização de classe dos jornalistas reivindica direitos porque assume antes de mais o ónus dos deveres.

É urgente devolver ao CD um papel central na discussão das práticas profissionais dos jornalistas, indissociáveis da análise das condições de produção dos media e do compromisso público dos jornalistas e dos media para com uma informação de qualidade.
O CD não pode continuar a agir como se desconhecesse tantas práticas criticáveis, assim como não pode continuar alheio a transformações tecnológicas, organizativas e de orientação e de conteúdo que ameaçam a credibilidade e deontologia da profissão. 
É preciso dizer bem alto que não vale tudo por conta das audiências.

A lista A - Unidade e Participação para o Conselho Deontológico propõe-se:

1. Assumir o dever de tomar iniciativa, não se limitando a aguardar queixas ou pedidos de parecer.
2. Organizar jornadas de reflexão junto das redacções, em particular com os conselhos de redacção
3. Promover a reflexão sobre práticas e riscos para a integridade deontológica e estimular a capacidade de atenção ética, designadamente através da realização de estudos, da elaboração de recomendações e da organização de colóquios e debates. 
4. Proporcionar, participar e estimular iniciativas de reflexão ponderada sobre a ética e a deontologia profissionais, de futuros profissionais, junto de centros, escolas e estabelecimentos de ensino superior.
5. Apoiar e participar em iniciativas de literacia para os media destinadas a criar públicos exigentes e críticos relativamente à dimensão ética e deontológica da qualidade da informação.
6. Participar em parcerias sociais destinadas a promover o respeito ético e deontológico da informação e dos media.
7. Promover um debate na classe dos jornalistas acerca das questões éticas e deontológicas envolvidas no tratamento da informação no jornalismo multimédia em linha.
8. Assegurar a disponibilização de um corpus documental que valorize especialmente a doutrina produzida pelo CD ao longo de décadas, com a sistematização de comunicados, pareceres e recomendações.

Depoimento de Paulo Paixão


Vivemos e trabalhamos num tempo em que, infelizmente, “desvios deontológicos” se vão tornando mais persistentes (e por vezes graves).
Há riscos evidentes de isso passar a ser considerado normal.
O novo mundo digital não trouxe unicamente vantagens.

Ele acarreta também uma dinâmica que veio rasgar muitas páginas dos velhos manuais de boas práticas jornalísticas.
Importa urgentemente atalhar este estado de coisas.
Por um lado, esse é um trabalho que começa nos conselhos de redação (e para o qual modestamente já contribuo).
Por outro lado, o propósito só ficará completo com um novo labor do Conselho Deontológico, mais interveniente (desafio no qual agora me envolvo).
Se tenho a consciência de que agitar estas águas, nesta altura, é ir contra a corrente (de algum corporativismo e de certas lógicas empresariais, entre outras ondas)?
- Tenho. Mas navegar é preciso.

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Depoimento de João Fernando Ramos




O jornalismo está hoje colocado no meio de mais um sério desafio, com a multiplicidade de plataformas a criar novas linhas de "informação" que nos obrigam a um trabalho mais atento, ainda com mais rigor. 
A nossa função mediadora e clarificadora é nesta altura fundamental. 
Ser jornalista significa assumir um compromisso com a verdade e estes são tempos quem que somos diariamente postos à prova pelas maquinas de propaganda que inundam as redes sociais e as plataformas online.

Frequentemente as notícias do dia seguem um comportamento mimético, quase de manada, onde nada se questiona. 
Não podemos adiar mais um debate sério sobre a forma como estamos a exercer a nossa profissão. 
É também em nome dos valores que me levaram um dia a abraçar esta paixão que volto a estar entre os que querem continuar a defender um jornalismo plural, isento, rigoroso e que contribua para uma opinião pública verdadeiramente esclarecida.

Feliz do Sindicato que tem o seu conselho deontológico


Tenho, para mim, que o jornalista que pugna pelo rigor e pela seriedade está sempre a agir no respeito pelas boas práticas deontológicas e pela ética, bem como a contribuir também para a boa formação cívica de quem o lê. Se assim for, o jornalismo transforma-se em prática estruturante de uma sociedade democrática desenvolvida. Como, aliás, deveria ser.
Infelizmente, a actual realidade não é isso que nos revela. Pelo contrário. Por vezes, fica-se, até, com a sensação de que vendas, tiragens, audiências e share aumentam na razão directa das más práticas, que importa combater. Urge, portanto, que qualquer órgão de regulação seja mais interventivo, criticando e condenando, mas também formando.

Felizmente, o nosso sindicato tem o seu próprio órgão – o Conselho Deontológico – também respeitado por jornalistas que nem são seus associados. Digo, felizmente, por me ter apercebido, ao longo dos anos que estive nas Relações Internacionais, de que não é assim em todo o mundo e constatado muitas vezes que o SJ foi e é elogiado precisamente por saber defender os seus associados no plano estritamente laboral, mas sem nunca perder de vista que só pode haver bom jornalismo quando há respeito pela ética e a deontologia da profissão.
Ora, é precisamente esta linha orientadora que me faz apresentar de novo como candidato nas eleições para os órgãos sociais do SJ, integrando desta vez a lista A para o Conselho Deontológico. E digo, sem tibieza, feliz do sindicato de jornalistas que tem o seu próprio conselho deontológico!

Martins Morim

O boletim de voto - como usar


Estão a chegar pelo correio os boletins para o exercício do voto por correspondência. É bom recordar que há duas listas para o Conselho Deontológico e para o Conselho Geral, órgãos cuja eleição se faz por método de Hondt.

Quer dizer que não assegurará sozinha esses órgãos a lista que for mais votada. Cada uma das listas elegerá tanto mais membros quanto maior for o número de votos que obtiver. 
Foi assim no mandato cessante: em cinco membros efectivos do Conselho Deontológico, três foram eleitos por uma lista e dois por outra; em 21 eleitos do Conselho Geral, 13 foram propostos por uma lista e oito por outra.
Ao propor-se contribuir para alargar a voz da pluralidade da classe nos órgãos representativos, a lista A – “Unidade e Participação”, espera alcançar o maior número de eleitos no CD e no CG. Porque queremos “Defender os Jornalistas e o Jornalismo”, com mais direitos, mais responsabilidade e qualidade.
Na hora da escolha, dá mais voz a este projecto de sindicalismo – vota A!

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Depoimento de Ana Goulart


É um lugar comum dizer que "quem luta nem sempre ganha, mas quem não luta perde sempre". Mas é um lugar comum em que me revejo. No caso concreto, porque apenas o sindicalismo de classe faz sentido. O resto é apenas foguetório. Bonito na imagem (dependendo do gosto de cada um), inconsequente na defesa da classe profissional a que pertenço.
O Jornalismo e os Jornalistas vivem dias duros. Da precariedade ao desemprego, tudo o atinge e os atinge. Mas os lamentos não servem para nada. A luta é o único caminho. Uns são capazes disso. Sem cedências. É entre estes que me encontro. Na lista A, onde um conjunto de camaradas acredita no sindicalismo de classe, na ética e deontologia da profissão, na defesa do Jornalismo e dos Jornalistas.

E na Unidade de uma classe que tem de Participar na defesa dos seus direitos e no cumprimento dos seus deveres éticos e profissionais.

Depoimento de Alfredo Maia


Ao longo do meu exercício de funções sindicais – primeiro como vice-presidente (1993-2000), depois como presidente da Direcção do SJ (2000-2014), muitos me perguntaram por que razões deve o Sindicato dos Jornalistas ter um Conselho Deontológico. 

A existência de um órgão de auto-regulação dos jornalistas, que só se tornou possível e aceite pela classe em condições de liberdade, após a Revolução do 25 de Abril, é uma condição essencial de credibilidade da profissão. 
Mas também é a fonte primordial da energia para as tarefas de defesa e promoção dos direitos e interesses dos jornalistas, assim como do direito do público a uma informação de qualidade.
A subordinação dos jornalistas a um quadro muito claro de deveres – consagrados, desde logo, no seu Código Deontológico, sufragado em referendo aberto a todos os titulares de carteira profissional – integra o indeclinável contrato de lealdade com o público. 
Tal contrato implica um compromisso com o rigor, a rejeição do sensacionalismo, a lisura de métodos, a lealdade para com fontes e pessoas objecto do seu trabalho, a responsabilidade pessoal pelos actos profissionais e pelas suas consequências, o escrúpulo ético no respeito pelos direitos dos outros.
Sendo os jornalistas (não só mas também) trabalhadores dependentes, a subordinação ao seu Código Deontológico implica igualmente o dever de não se submeterem a práticas que ponham em causa a credibilidade do seu trabalho.
Costumamos dizer que o compromisso com deveres (e nisso assenta a deontologia) é o estribo da reivindicação de direitos – profissionais e laborais. Por isso, faz todo o sentido existir o Conselho Deontológico no Sindicato. Por isso, deve ser valorizado. É por isso que me candidato na lista A – Unidade e Participação.

Depoimento de Carlos Camponez




A participação em órgãos de autorregulação mais do que um direito é um dever ético e deontológico dos jornalistas. Numa fase em que se colocam tantos desafios ao jornalismo contemporâneo, urge que os jornalistas estejam à frente das principais questões que se colocam à profissão. As questões deontológicas que se referem com a qualidade da informação, a credibilidade da profissão e o serviço da democracia, estão no centro desse debate.
Carlos Camponez é jornalista Freelancer (959) e professor de ética e deontologia do jornalismo na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra

Compromissos da lista A no Conselho Geral

Com o objectivo de dinamizar e a valorizar o Conselho Geral, os candidatos da lista “Unidade e Participação” comprometem-se a:
1. Assumir a plenitude das atribuições e competências previstas nos Estatutos, valorizando a sua função de representação plural da classe.
2. Tomar a iniciativa de discutir os grandes problemas da classe e do sector, propondo soluções e apoiando a sua concretização. 

3. Valorizar a função de representação da diversidade dos associados, como forma de garantir e estimular a participação dos sócios na vida do Sindicato, na tomada das decisões mais importantes para o Sindicato e para a Classe.
4. Contribuir para a dinamização da Assembleia Geral, o órgão máximo do Sindicato.
5. Prestar regularmente contas aos associados da actividade desenvolvida.

Dinamizar o Conselho Geral

O Conselho Geral é o órgão consultivo do Sindicato de participação plural dos associados através dos eleitos por eles escolhidos. Por isso é eleito pelo método de Hondt.
Dada a sua natureza, deve ter um papel muito importante na vida do Sindicato, não apenas para se pronunciar sobre as matérias submetidas a consulta pela Direcção, mas também por sua iniciativa, especialmente em relação a questões da maior relevância para o Sindicato e para a classe.

Apesar das amplas possibilidades de intervenção na vida do SJ, sendo ouvido ou fazendo-se ouvir, o Conselho Geral continua a revelar uma baixa actividade, ou pelo menos em níveis bem inferiores às potencialidades que encerra.
Matérias como a contratação colectiva, a exploração de estudantes nas redacções, as lutas nas empresas, com destaque para as ofensivas mais ou menos cíclicas para o despedimento de jornalistas, exigem o acompanhamento e a participação do Conselho Geral, mas têm estado arredadas.
Problemas como as alterações tecnológicas e organizativas, com consequências preocupantes nos conteúdos funcionais e nas competências dos jornalistas, assim como as perigosas derivas de tabloidização da informação e de contaminação do jornalismo por interesses comerciais aconselham estudo e reflexão que um órgão com as características do CG poderia e deveria desenvolver.

Compromissos da lista A no Conselho Deontológico

Os candidatos pela lista A - Unidade e Participação ao Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas assumem os seguintes compromissos: 
1. Assumir o dever de tomar iniciativa, não se limitando a aguardar queixas ou pedidos de parecer, quando detecte infracções ao Código Deontológico ou identifique situações de potencial risco.
2. Organizar jornadas de reflexão junto das redacções, em particular com os conselhos de redacção – os órgãos de deontologia profissional de primeira instância. O CD não garantirá a representatividade da realidade se não projectar na sua acção a complexidade das experiências e das mundividências reais.

3. Promover a reflexão sobre práticas e riscos para a integridade deontológica e estimular a capacidade de atenção ética, designadamente através da realização de estudos, da elaboração de recomendações e da organização de colóquios e debates. O CD deve ter o papel de charneira na defesa e valorização da deontologia.
4. Proporcionar, participar e estimular iniciativas de reflexão ponderada sobre a ética e a deontologia profissionais, de futuros profissionais, junto de centros, escolas e estabelecimentos de ensino superior.
5. Apoiar e participar em iniciativas de literacia para os media destinadas a criar públicos exigentes e críticos relativamente à dimensão ética e deontológica da qualidade da informação.
6. Participar em parcerias sociais destinadas a promover o respeito ético e deontológico da informação e dos media.
7. Promover um debate na classe dos jornalistas acerca das questões éticas e deontológicas envolvidas no tratamento da informação no jornalismo multimédia em linha.
8. Assegurar a disponibilização, no sítio do Sindicato em linha, de um corpus documental que valorize especialmente a doutrina produzida pelo CD ao longo de décadas, designadamente através da sistematização de comunicados, pareceres e recomendações versando questões e problemas relevantes, bem como o acesso a outros textos e documentos de apoio aos jornalistas e em particular aos conselhos de redacção.

Valorizar o Conselho Deontológico

Tal como o definem os Estatutos do nosso Sindicato, o Conselho Deontológico “é um órgão de auto-regulação dos jornalistas portugueses”. É o mais importante, é reconhecido pelos jornalistas, incluindo os não sindicalizados, e mesmo pelos tribunais, ao mesmo tempo que goza de prestígio junto da sociedade.
Desde que foi resgatada a liberdade que os jornalistas assumiram o rigor deontológico como fonte primordial da energia para a defesa dos interesses da classe. A existência de um conselho deontológico no seio do Sindicato dos Jornalistas é uma garantia – entre pares e perante a sociedade – de que a organização de classe dos jornalistas reivindica direitos porque assume antes de mais o ónus dos deveres.

É urgente devolver ao CD um papel central na discussão das práticas profissionais dos jornalistas, indissociáveis da análise das condições de produção dos media – concretamente, das condições de trabalho e da organização das redacções – , e do compromisso público dos jornalistas e dos media para com uma informação de qualidade.
O CD não pode continuar a agir como se desconhecesse tantas práticas criticáveis, assim como não pode continuar alheio a transformações tecnológicas, organizativas e de orientação e de conteúdo que ameaçam a credibilidade e deontologia da profissão. É preciso dizer bem alto que não vale tudo por conta das audiências.
O CD não substitui a Academia, mas tem o dever de partilhar as suas experiências e as suas preocupações. Por isso, deve promover a aproximação dos estudantes aos problemas do exercício da profissão, designadamente através de iniciativas junto de instituições de ensino de Jornalismo e de Ciências da Comunicação.

Razões de uma candidatura

O lema “Unidade e Participação” com o qual nos apresentamos às eleições para os órgãos do Sindicato dos Jornalistas – Conselho Deontológico e Conselho Geral – no mandato 2018/20 não é apenas um “slogan”. Traduz um modo de estar no sindicalismo e expressa um compromisso.
Contribuindo para a construção de uma voz plural e reflectindo a diversidade e a riqueza da classe, queremos garantir que mais gente é ouvida e que participa na vida do Sindicato, que é informada sobre a actividade e as decisões dos órgãos do SJ, faz propostas e discute as propostas dos outros. 

É urgente trazer o sindicalismo de volta às nossas vidas e devolver-lhe o protagonismo no seio da classe e do sector, especialmente na defesa dos direitos e interesses dos jornalistas. O SJ deve ser a voz activa, permanente, e vigorosa no combate às ofensivas contra os jornalistas, aos despedimentos, à precarização e à degradação das condições de exercício da profissão.
É urgente recuperar o protagonismo do Conselho Deontológico na defesa da qualidade do jornalismo e da dignidade dos jornalistas, afirmando e valorizando o quadro de deveres deontológicos como base do contrato social dos profissionais. Não há jornalismo livre sem jornalistas responsáveis.
Por isso, é importante garantir a eleição de candidatos da lista “Unidade e Participação” para estes dois órgãos, cuja composição plural é garantida pelo método de Hondt.

domingo, 28 de janeiro de 2018

Vamos ao debate!

Com a abertura deste espaço, destinado à propaganda da lista A – “Unidade e Participação”, candidata às eleições para os órgãos do Sindicato dos Jornalistas, a realizar em 21 de Fevereiro de 2018, um conjunto de associados que tem animado um projecto sindical identificado com os princípios da unidade da classe em torno da defesa dos direitos, interesses e deveres dos jornalistas, regressa ao debate democrático.
Neste espaço, iremos dando conta do conteúdo do manifesto programático com o qual pretendemos “Defender os jornalistas e o Jornalismo”, como bem expressa a consigna das candidaturas ao Conselho Deontológico e ao Conselho Geral apresentado pela lista A. 


Nele, serão também desenvolvidas algumas das principais ideias e propostas, sempre com o objectivo de contribuir para valorizar o Sindicato dos Jornalistas como a organização dos profissionais e devolver ao Conselho Deontológico o papel central na discussão das práticas profissionais dos jornalistas.

“Unidade e Participação” em marcha!

A lista «Unidade e participação» formalizou, no dia 22, a candidatura ao Conselho Deontológico e ao Conselho Geral do Sindicato dos Jornalistas (SJ). As eleições realizam-se no próximo dia 21 de Fevereiro e a lista concorre identificada com a letra «A», tendo sido entregue na sede do SJ pelos jornalistas Hugo Janeiro e Fernando Valdez.
Ao Conselho Deontológico, a «Unidade e participação» candidata Alfredo Maia, Carlos Camponez, Martins Morim, Paulo Paixão e Ana Carrilho. Os suplentes são José David Lopes, Maria Júlia Fernandes e Nicolau Fernandez.

Ao Conselho Geral candidatam-se nos três primeiros lugares Fernando Cascais, Fernando Valdez e Anabela Fino, seguindo-se Fernando Correia, Maria José Garrido, Mónica Santos, José António Cerejo, Natal Vaz, Carlos Veiga Pereira, Carlos Lopes Pereira, Mário Galego, Ribeiro Cardoso, Ilídia Pinto, João Fernando Ramos, Ana Goulart, Vítor Rodrigues, Luís Miguel Loureiro, Hugo Janeiro, Rosária Rato, Valdemar Cruz e Susana Oliveira.

Os suplentes da lista «A» ao Conselho Geral são Mónica Peixoto, Salomé Pinto, Nuno Miguel Maia e Carlos Machado.

Os eleitos pela lista A