Nunca, como hoje, vi a situação laboral dos jornalistas portugueses tão grave. Basta pensar nos mais de 33% de profissionais que têm uma situação precária. Sendo que cumprem, na grande maioria dos casos, o mesmo trabalho que os profissionais do quadro da mesma empresa. Cumprem, mas sem direitos.
As relações laborais têm atingido uma tal perversidade que é imperioso combater. É necessário que haja, em cada redacção, estruturas de trabalhadores que lutem e pugnem pelas garantias de trabalho justo e livre.
Assiste-se hoje, ao definhar dos conselhos de redacção, dos delegados sindicais nas redacções, gente que de uma forma ou de outra valoriza os direitos ao trabalho.
Ajudei a formar conselhos de redacção, fui delegado do Sindicato na redacção onde ainda hoje trabalho e dirigente em vários mandatos.
Por me rever, no que ao longo dos anos fui aprendendo e partilhando com todos os candidatos da Lista A às eleições para o Sindicatos dos Jornalistas, sou um dos que quer trazer ao Conselho Geral mais discussão sobre o jornalismo e os jornalistas.
Eu alinho com a Lista A.
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